A APCC concluiu hoje nos Armazéns do Chiado, em Lisboa, a segunda edição do “Programa de Incubação de Retalho”. Esta edição dedicou-se a projetos inovadores surgidos e desenvolvidos online, que pretendem materializar o conceito na vertente física, em pontos de venda de comércio ou serviços a instalar em ambiente de Centro Comercial.
Assim, esta edição valorizou projetos que promovem a omnicanalidade, com tónica na transição do digital para o físico. Concorreram cerca de 50 projetos, dos quais foram selecionados 12 semifinalistas, que foram convidados a realizar hoje nos Armazéns do Chiado uma apresentação direta aos associados da APCC presentes.
Foram eleitos cinco finalistas, os quais têm agora possibilidade de ter espaços ou outro tipo de apoio para a sua instalação no interior de Centros Comerciais aderentes a este Programa. Os cinco finalistas da segunda edição do Programa de Incubação de Retalho são: Sam Pastelaria Saudável; Ton Ton Take; Tenah-Beiju; Elise - Ropua em segunda mão e vintage; Pico-Tango.
A APCC refere que «os projetos selecionados cumprem exigentes parâmetros de sustentabilidade, inovação e originalidade, e têm aplicabilidade no interior de Centros Comerciais (ou seja, podem ser desenvolvidos em espaços temporários, ou loja disponível a designar), tendo também potencial de complementaridade no mix da oferta dos Centros Comerciais».
Rodrigo Moita de Deus, CEO da APCC, sublinha que «com o Programa de Incubação de Retalho procuramos ideias inovadoras e sustentáveis que tragam novas ofertas aos clientes dos Centros Comerciais. O sucesso deste Programa é revelador do interesse que variadíssimos projetos de retalho têm em entrar no ambiente de Centro Comercial. O modelo de gestão, o dinamismo e os resultados de vendas, que este ano estão acima do realizado em 2019, são um forte motivo de atração de projetos inovadores e revelam que o sector continua a ditar as linhas de ação do retalho em Portugal».
Rodrigo Moita de Deus completa que «este ano apostámos em materializar projetos que estão online e a procura é indicadora da forte capacidade de atração dos Centros Comerciais, não só para visitantes e consumidores, como para empreendedores que querem aumentar a sua visibilidade e vendas».