Entre janeiro e junho, a Remax um volume de negócios na ordem dos 3,12 mil milhões de euros, relativos a 33.457 transações, 77,3% das quais de compra e venda de imóveis, a principal fatia do negócio.
A imobiliária termina assim a primeira metade do ano com aumentos em todos os indicadores face ao período homólogo, registando um crescimento de 11,2% em volume de negócios e de 5,3% no número de transações.
Portugueses responsáveis por 75,7% das transações
Continuam a ser os portugueses quem mais estão a adquirir ou a arrendar casa, verificando-se um incremento de 8,5% face a igual período de 2023, em contraste com a intervenção de clientes estrangeiros que registou uma ligeira queda de 3,6%. Os investidores nacionais foram, assim, responsáveis por 75,7% das transações da Remax entre janeiro e junho, seguindo-se os brasileiros (7,6%), os angolanos (1,7%) e os norte-americanos (1,6%). Neste período, os profissionais da RE/MAX transacionaram com 101 nacionalidades diferentes.
Beatriz Rubio, CEO da Remax Portugal salienta que «este primeiro semestre do ano é revelador do dinamismo e robustez da marca RE/MAX. Neste período, a nossa rede registou um crescimento em todos os indicadores de atividade: angariações, leads (contactos), transações, agentes, agências, faturação e volume de preços intermediado, o que permitiu à Remax Portugal consolidar a sua liderança no mercado da mediação imobiliária».
Os apartamentos e as moradias são os dois tipos de propriedade que a imobiliária mais comercializou até junho, representando 54,2% e 24,5% do total, respetivamente. Os terrenos com 7% e as lojas com 4,7% completam o ranking de tipos de imóveis mais transacionados. Sem grandes alterações face ao semestre anterior, as tipologias mais procuradas nos apartamentos vendidos foram os T2 (43,7%), seguindo-se os T3 (34,5%). Face a igual período de 2023, o destaque vai para um ligeiro aumento no número de transações de moradias (1,2%).
Distritos de Lisboa e Porto somam cerca de metade do volume de transações
Relativamente ao número de transações Remax negociadas por distrito, de janeiro a junho, Lisboa lidera o top 10 com um total de 11.761 transações, o que corresponde a 35,2%. Salientar também os distritos de Porto, Braga, Coimbra, Aveiro e Viseu pelos incrementos na atividade acima da média nacional, não obstante os distritos de Lisboa e Porto, que, no seu conjunto, representaram cerca de metade da atividade da marca.
A imobiliária fechou o primeiro semestre deste ano contabilizando 410 agências, mais 14 (3,5%) que em igual período do ano passado. No que diz respeito ao número de consultores, houve também um incremento, com a Remax a registar no final de junho 10.764 profissionais, um novo máximo, e um aumento de 207 agentes (2%) face ao período homólogo.
Para a segunda metade do ano, Beatriz Rubio refere «as perspetivas da Remax para o resto do ano são naturalmente bastante positivas: reforçar a sua presença a nível nacional, solidificar a sua liderança do mercado, fortalecer o seu crescimento sustentado e, acima de tudo, contribuir para as famílias adquirirem uma casa. De facto, a rede Remax está já a percorrer o caminho que a levará ao crescimento a dois dígitos, o seu objetivo para 2024».