Cushman & Wakefield inaugura exposição “Art is What We Make it”

A exposição está patente no Palácio Sottomayor, em Lisboa
A exposição está patente no Palácio Sottomayor, em Lisboa

Arrancou esta terça-feira a exposição “Art is What We Make it”, da autoria da artista Madalena Freitas, um projeto desenvolvido pela Cushman & Wakefield que está patente até 9 de fevereiro no Palácio Sotto Mayor, em Lisboa.

«Se há uma pintora na empresa, porque não tirar partido do que cada um sabe e gosta de fazer? E se conseguíssemos também reunir arte, em edifícios geridos por nós, e ainda criar impacto social nas comunidades onde nos inserimos?», é este o conceito desta exposição. Durante um ano, Madalena Freitas percorreu várias zonas da cidade relacionadas de alguma forma com a história da Cushman & Wakefield, e em cada zona documentou e registou o espaço através de relatos escritos, desenhos, vídeos, fotografias, conversas ouvidas no momento, música e sons envolventes, grafitis, outdoors, resultando nestas obras agora expostas.

Licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas Artes, da Universidade de Lisboa, Madalena Freitas é pós-graduada em Design Gráfico pela FLAG. Antes de ingressar na Cushman & Wakefield, trabalhou em agências de comunicação e foi freelancer durante 5 anos. Viveu um ano em Valencia, onde foi monitora de crianças no atelier educativo do museu de Arte Moderna (IVAM), e geriu uma galeria de arte no Chiado. Assumiu, em 2019, a função de designer gráfica na equipa de Marketing da consultora.

A artista e colaboradora da C&W comenta em comunicado que «é com um imenso orgulho que partilho a minha visão da cidade e das pessoas que nela habitam, através da desconstrução das experiências vividas em cada zona. As conversas captadas, transpostas para o papel e toda a envolvência do ambiente, traduzidas agora nestas pinturas, com o objetivo de ajudar e envolver a comunidade. Esta é, para mim, a cereja no topo do bolo – que as minhas pinturas possam servir quem mais precisa. Obrigada à C&W pelo desafio, pela oportunidade e por valorizar o que realmente importa: as pessoas».

A sustentabilidade foi uma das preocupações nesta exposição. Madalena Freitas usou restos de materiais «ainda dos tempos de faculdade» e tintas ecológicas à base de água sob papel. Foram reaproveitados vários cartazes e lonas antigas da C&W para os estudos prévios.

Para Miguel Harrington Sena, Associate Director e Head of Marketing & Communications da C&W em Portugal, «este projeto reflete grande parte dos valores da Cushman & Wakefield: a inclusão, a colaboração e a missão de criar um impacto positivo nas comunidades onde nos inserimos. Conseguindo juntar estes pilares, potenciar o dom das nossas pessoas e ainda providenciar uma experiência única em edifícios geridos por nós, é simplesmente único».

Depois do Palácio Sotto Mayor, a exposição vai estar patente na Torre Oriente, de 12 a 23 de fevereiro, e depois a 26 de fevereiro a 6 de março no edifício Lumnia. Todos os quadros expostos estão à venda, e as receitas geradas revertem integralmente para associações de solidariedade social, já previamente selecionadas.