C&W e JLL anunciam venda do Edifício José Malhoa 13

C&W e JLL anunciam venda do Edifício José Malhoa 13

A Cushman & Wakefield e a JLL , em representação co-exclusiva de um afiliado da Cerberus Capital Management e da FS Capital, anunciaram a venda do edifício José Malhoa 13, em Lisboa, à seguradora espanhola Mapfre. Situado numa das principais áreas consolidadas de escritórios no centro da cidade, este edifício representou uma oportunidade única para investidores.

A Vida Imobiliária sabe que a compra e a remodelação total do edifício rondará os 20 milhões de euros. A C&W e a JLL foram as consultoras selecionadas pelos proprietários para promover a venda do imóvel e conduzir todo o processo de venda. Nesta transação, estiveram também envolvidos no apoio jurídico a PLMJ (ao vendedor) e a CCR (ao comprador).

Situado na Avenida José Malhoa 13, em Sete Rios, o edifício encontra-se totalmente ocupado, com uma área bruta construída de aproximadamente 6.100 metros quadrados, distribuída por 10 pisos acima do solo, e oferece 89 lugares de estacionamento em cave. O edifício será desocupado em breve, oferecendo assim flexibilidade para futuras adaptações. A escala, localização e qualidade do edifício foram os fatores-chave para atrair o interesse dos investidores.

Cristina Machado, Associate do Departamento de Investimento da Cushman & Wakefield, assinala que «ficamos extremamente satisfeitos por termos assessorado o vendedor na venda do edifício José Malhoa 13. Esta transação reflete a confiança contínua dos investidores institucionais no presente e futuro dos mercados de investimento e ocupação de escritórios em Lisboa. Aproveitamos também para felicitar a Mapfre pela aquisição de um edifício de alta qualidade no centro de Lisboa».

Para João Sacadura, Head of Office Investments da JLL, «a venda do edifício Malhoa 13 é mais um fecho de ciclo de investimento do nosso cliente, após o termos apoiado na compra e agora na venda do imóvel. A compra por parte de um investidor institucional como a Mapfre é um indicador muito positivo para o setor de escritórios, que se tem deparado com alguns desafios noutras localizações, mas que mantém uma dinâmica e resiliência assinaláveis em Lisboa e no Porto».