A luz verde foi dada pela Comisión Nacional del Mercado de Valores, apesar de o regulador reconhecer que o preço é «não justo» e que não é «exequível» que a LetterOne pague o preço mais alto pelo qual comprou ações no ano passado, por ser «uma aquisição voluntária», cita a Distribuição Hoje.
A CNMV considera que «a eficácia da transação está condicionada à aceitação por um número mínimo de 220,9 milhões de ações representativas de 35,5% do capital e 50% das ações a que se dirige a oferta (71%) e que não sejam emitidas mais ações ou outros instrumentos conversíveis ou permutáveis em ações até que o período de aceitação da oferta termine».
A Letter One anunciou a sua intenção de lançar uma OPA sobre a Dia a 5 de fevereiro passado. Desde então, os títulos foram negociados acima dos 0,67 euros só por cinco sessões, e continuam abaixo do valor até agora.