A CBRE alcançou a meta dos 50 centros comerciais sob gestão e comercialização na Península Ibérica, uma meta que «comprova o dinamismo da consultora nesta área, bem como a capacidade e liderança de mercado da equipa de Property Management».
Segundo a consultora, «esta meta dos 50 centros comerciais é apenas possível pela simbiose estratégica entre áreas de grande expertise técnico, como são o marketing, a gestão técnica, o retail intelligence e a sustentabilidade. Esta simbiose permite à CBRE produzir análises de mercado altamente aprofundadas e repensar o posicionamento e os valores de cada centro comercial à luz de informação relevante e concreta, bem como investir na melhoria e otimização do mix comercial dos ativos adequados às necessidades dos visitantes, elevando assim a sua experiência de compra a uma experiência per si: de compra sim, mas também de encontro, de relação, de proximidade, de cultura e de animação», pode ler-se em comunicado.
São clientes da CBRE nesta área empresas como a DWS, CBRE Global Investments, Deka Immobilien, AXA, Harbert Management Corporation, Allianz, Nuveen, Kronos, Mitiska Reim, entre outros.
Gonzalo Senra, Diretor de Retail da CBRE para o mercado ibérico, refere que «os números são o reflexo da criação de uma estrutura de gestão ibérica, que neste momento conta com uma equipa de Retail Property Management de mais de 250 especialistas e que traduz a confiança que os nossos clientes depositam na CBRE». Acredita que «são os nossos clientes que nos fazem melhorar todos os dias e trabalhar para demonstrar dinamismo e capacidade de adaptação a contextos tão hostis como o gerado pela pandemia. Os mais de 2 milhões de metros quadrados que gerimos são visitados por cerca de 230 milhões de clientes anualmente. O footfall é evidentemente relevante, mas queremos mostrar que ele está intimamente ligado à visão da CBRE para o futuro do retalho, para o futuro dos centros comerciais como meeting place».
Já Soledad López-Cerón, Diretora de Property Management da CBRE para a Península Ibérica, acrescenta que «na CBRE temos uma forma muito própria de gerir ativos de retalho. Sabemos que são elementos centrais das comunidades em que estão inseridos e o nosso objetivo é colocar o foco nas pessoas: em quem vive o centro diariamente, as equipas que nele trabalham, os visitantes e, claro, os proprietários e lojistas. Este ecossistema não é complexo quando se trabalha em antecipação, mas também com generosidade e sentido de ação, com o objetivo de acrescentar sempre valor às pessoas e garantir que se age em tempo útil, com critério, e adaptando-nos às características de cada ativo e da sua zona de influência», conclui.