A Worten inaugurou a sua nova sede no World Trade Center, num espaço com uma área de aproximadamente 6.000 metros quadrados. Tendo como objetivo a criação de uma sede mais moderna e funcional, focada na retenção e atração de novos talentos, Miguel Mota Freitas, CEO da Worten, sublinha que a empresa portuguesa está ciente de que «o local e o modelo de trabalho são, cada vez mais, variáveis importantes de atração e retenção de talento dentro das empresas, queremos, com a mudança para estes novos escritórios, proporcionar toda uma 'employee experience' inspiradora, que permita manter as pessoas motivadas, a trabalhar em equipa, com entusiasmo e utilizando as mais avançadas tecnologias, num ambiente agradável, colaborativo, saudável e sustentável».
O design do novo escritório ficou a cargo da equipa de Arquitetura e Design, em parceria com a Jump Studios na fase de Design Thinking – uma das principais preocupações foi, precisamente, a adaptação do escritório às novas tendências de trabalho flexível e híbrido. Além do espaço open space, em formato hot desking, foram criadas zonas de trabalho consoante as necessidades dos colaboradores, com cabines individuais com isolamento acústico e diversas salas para reuniões internas e externas, incluído espaços mais informais e disruptivos, com baloiços, que vão estimular a criatividade das equipas.
O novo escritório da Worten inclui ainda um “Studio”, um espaço totalmente equipado e pensado para a comunicação através das novas tecnologias, nomeadamente produção de vídeos e um Auditório multifuncional. Para Miguel Mota Freitas, o facto de o World Trade Center ser o primeiro edifício a receber as certificações LEED Gold e Well Gold, «foi um fator especialmente valorizado pela Worten nesta decisão, uma vez que a sustentabilidade foi também um fator prioritário no desenvolvimento da nova sede». De referir que, para além de todo o escritório ter sensores de consumo de água, bem como de iluminação, que combinam a luminosidade exterior com a interior reduzindo, assim, consumos energéticos, a energia provém de fontes renováveis e a qualidade do ar interior é monitorada por Inteligência Artificial.