A Remax registou no terceiro trimestre do ano um volume de negócios de cerca de 1,87 mil milhões de euros, um incremento de 29,7%, quando comparado com igual período de 2023. A empresa finaliza este período também com um aumento de 15,9% no volume de transações. Setembro foi o mês em destaque, o melhor do ano, até ao momento.
A rede imobiliária cresceu em vários indicadores de atividade, o que representa o seu melhor terceiro trimestre de sempre e o segundo melhor trimestre da sua história. Numa análise às transações negociadas por concelho neste penúltimo trimestre do ano, Lisboa lidera o top 10 com 10,4% do total registado pela Remax. Seguem-se Sintra (5,6%), Cascais (3,2%), Oeiras (3%), Vila Nova de Gaia (2,6%), Almada e Braga (2,4% cada). Em 8ª, 9ª e 10ª posições estão, respetivamente, os concelhos de Loures, Amadora e Porto (2,2% cada).
Continuam a ser os portugueses quem mais está a adquirir ou a arrendar casa, com os investidores nacionais a serem responsáveis por 78,2% das transações da Remax neste período, um aumento de praticamente cinco pontos percentuais em relação a igual período do ano passado. Entre os investidores estrangeiros, os brasileiros reforçaram a segunda posição daqueles que mais negoceiam em imobiliário – entre julho e setembro, as transações com cidadãos do país-irmão representaram 7%, a que se seguiram angolanos (1,8%) e norte-americanos (1,2%). Referir que neste terceiro trimestre, os profissionais da Remax transacionaram com 88 nacionalidades estrangeiras.
Os apartamentos e as moradias são os dois tipos de propriedade que a rede Remax mais comercializou entre 1 de julho e 30 de setembro, representando 47,8% e 28,7% do total, respetivamente. As tipologias mais procuradas nos apartamentos vendidos foram os T2 (42,9%), seguindo-se os T3 (35,2%), os T1 (14,8%) e outras tipologias (7,2%). Cerca de 8,7% dos imóveis negociados neste período são terrenos, 2,4% são lojas, 1% quintas e 11,5% outros tipos de imóveis.