Os atrasos que decorrem na execução do PRR devem-se às alterações na metodologia de avaliação dos projetos, indica Fernando Alfaiate, coordenador da estrutura de missão Recuperar Portugal, encarregue de fazer a coordenação técnica e de gestão do PRR, em entrevista à TSF e ao JN.
O coordenador da gestão do PRR denota que o setor da construção é o mais afetado pelos constrangimentos na execução do PRR por conta da «pressão grande do ponto de vista da procura», frisando que é um setor que «terá que apresentar resposta e resultados muito brevemente».
Fernando Alfaiate adianta ainda que acredita ser «uma questão mais conjuntural do que estrutural e que possamos ter uma resposta de concretização que favoreça o crescimento desse setor, mas também da procura, sendo esse um setor importante para o crescimento económico do país».