A Remax Collection fechou os primeiros quatro meses do ano com um volume de negócios de mais de 484 milhões de euros, 14,70% superior ao mesmo período homólogo de 2023, relativos a 1.579 mil transações, uma variação de 6,27% relativamente ao primeiro quadrimestre do ano anterior.
Foram os portugueses quem mais adquiriu ou arrendou casa, cerca de 73%. Entre os investidores além-fronteiras, são os brasileiros, norte-americanos, ingleses e angolanos quem mais negoceiam em imobiliário.
Os apartamentos continuam a representar mais de metade das transações do segmento (82,52%), uma subida percentual (14%) face a 2023. Em relação à tipologia, os dados agora apresentados pela Remax Collection revelam que foram os T2 aqueles que maiores índices de procura registaram de janeiro a abril, com um total de 40,6% imóveis movimentados.
Entre janeiro e abril, os profissionais da Remax Collection transacionaram com 41 nacionalidades além-fronteiras, contudo manteve-se a preponderância dos portugueses como os principais clientes da marca, representando 73,08% do total de transações somadas ao longo de todo o ano.
Para Beatriz Rubio, CEO da Remax, «os números que traduzem a atividade nos primeiros meses do ano da RE/MAX Collection em 2024 foram os melhores de sempre neste período, refletindo o crescimento face ao ano de 2023, o que demonstra o dinamismo do mercado imobiliário de luxo. Acreditamos que o aumento do portefólio de imóveis de luxo, sobretudo de empreendimentos exclusivos, cada vez mais procurados pelo segmento premium e a aposta contínua na formação especializada dos nossos consultores, seja um fator decisivo para a concretização de negócio».
Distrito de Lisboa mantém preponderância no segmento
Tal como verificado em anos anteriores, a maior fatia do mercado collection situa-se no distrito de Lisboa. O grande destaque vai para o distrito de Coimbra que, pela primeira vez, surge no top 7 dos distritos com mais movimentos, ocupando a sexta posição
Numa análise mais detalhada, por distrito, é possível constatar que continuam a ser predominantes três concelhos: Lisboa, Portos e Setúbal. As variações mais significativas foram as registadas no Porto, com um aumento a rondar os 13%. Já o distrito de Setúbal reforçou o seu peso, mantendo o terceiro lugar entre os distritos mais importantes.