Portugal Sotheby’s Realty cresceu 66% da sua faturação até maio

Portugal Sotheby’s Realty cresceu 66% da sua faturação até maio

Nos primeiros cinco primeiros meses do ano, a Portugal Sotheby’s Realty registou um crescimento perto dos 70%, face ao período homólogo.

No período mencionado, houve um crescimento de 66% da faturação da marca, face a período homólogo, registando também um crescimento de 47% do número de transações realizadas.

Clientes provenientes do Reino Unido, Estados Unidos, Alemanha, Bélgica, Brasil e França, compraram grande parte dos imóveis de luxo nos primeiros cinco meses de 2022.

A marca dá assim seguimento aquilo que se havia registado em 2021, onde alcançou um crescimento sustentado superior a 60%. Ainda no mesmo ano, a marca de imobiliário residencial de luxo reforçou a sua presença no mercado nacional com a inauguração de mais um escritório no Porto.

Miguel Poisson, CEO da Portugal Sotheby’s Realty, destaca que «os números alcançados em 2021 e nos primeiros cinco meses deste ano são bastante significativos e refletem não só a recuperação económica, que tinha sido fortemente penalizada pela pandemia, mas sobretudo a robustez do mercado imobiliário de luxo, no qual a Portugal Sotheby’s Realty é uma referência. O ano passado fica marcado pelo crescimento sustentado e pelo forte dinamismo da nossa marca e das nossas equipas, tanto a nível nacional como a nível internacional».

O forte investimento em marketing, a aposta em tecnologia e ainda a criação de um pack de remuneração mais atrativo e completo do segmento de luxo em Portugal, foram alguns dos fatores que contribuíram para este crescimento da Portugal Sotheby’s Realty. A abertura de novos escritórios em localizações prime contribuiu para fazer um trabalho mais próximo dos clientes, e a aproximação com escritórios de outros países da marca Sotheby’s, possibilitou um aumento da divulgação internacional e captação de clientes internacionais.

Os preços e vendas vão continuar a aumentar em 2022, sobretudo o número de vendas de imóveis residenciais de luxo, suportados pelo regresso dos compradores internacionais neste ano, «com a retoma da atividade económica, o retorno do investimento e a melhoria dos indicadores do turismo, é expectável um desempenho positivo do mercado imobiliário este ano», acrescenta Miguel Poisson.