Norfin inaugura nova instalação de arte pública no Oriente Green Campus

Norfin inaugura nova instalação de arte pública no Oriente Green Campus

A Norfin inaugurou uma nova instalação de arte pública numa das fachadas do edifício, onde está a nascer o Oriente Green Campus. A inauguração decorreu no passado sábado, dia 28 de janeiro.

A instalação artística de arte, composta por estruturas tridimensionais, pode ser visitada até ao final do mês de março. Escolhidas durante um workshop desenvolvido pelo educador sociocultural e artista Maze, e que envolveu membros da comunidade da freguesia de Moscavide e Portela, estas estruturas revelam palavras e sentimentos da população local para esta zona da cidade.

O evento de inauguração, desta nova instalação de arte pública, foi composto por uma performance com curadoria do Iminente e organizado pela Underdogs Gallery.

Suzanne Marivoet, General Manager da Underdogs, refere que «esta obra site specific da autoria dos Halfstudio, que surge em simultâneo com a exposição A Journey patente na galeria Underdogs, é mais um passo importante para a perceção da arte enquanto experiência quotidiana, algo que tem pautado a nossa ação e que, neste caso, foi possível graças à colaboração com a Norfin».

Oriente Green Campus

De recordar que o Oriente Green Campus, localizado em Moscavide, é um projeto que pretende reinventar o futuro dos escritórios em Lisboa. Dispõe de uma área total de escritórios de 41.100 m² e ainda 18.700 m² de zonas exteriores e servirá de extensão ao Parque das Nações.

Daniel Lopes, Manager da Norfin, foca-se na sustentabilidade assente no edifício: «é o primeiro edifício de escritórios na Grande Lisboa com o nível de certificação LEED Platinum devido à ambição nas medidas a implementar, nomeadamente na aplicação de medidas de proteção do espaço e do ambiente circundante, na adoção de medidas de redução da poluição produzida, quer na construção quer na futura exploração, na promoção da utilização de meios de transporte sustentáveis, na implementação de sistemas de reaproveitamento de águas pluviais, na otimização da performance de energia do edifício, na aplicação de matérias primas sustentáveis e/ou com menores níveis de emissão de carbono, entre outros», conta o responsável.