As contas da Cushman & Wakefield, no seu relatório de balanço e perspetivas para o mercado em 2020, mostram que foram concluídos em 2019 apenas 5 novos edifícios de escritórios, num total de 27.800 m², 92% pré-arrendados, prova de que se mantém a escassez de oferta no mercado.
Foi atingida a taxa de desocupação mais baixa de sempre, de 3,9% para o total da cidade. Consequentemente, as rendas prime aumentaram para 23 euros em Lisboa.
Existe, contudo, um grande volume em pipeline (em várias fases de projeto mas, pelo menos, já licenciado), e até 2022 deverão entrar no mercado 241.000 m² de novos escritórios – 38% já em pré-arrendamento.