Numa entrevista à agência Lusa, o administrador executivo do grupo, Manuel Mota, explicou que «o grupo continua a crescer e Angola está num período de transição, pós-eleições, por isso não perde importância ao nível da Mota-Engil, mas há outros mercados que estão, neste momento, a crescer mais que Angola, para nós».
O crescimento «a dois dígitos» deverá acontecer depois de «uma estabilização em 2018», cita o Idealista.