Segundo Olivier Establet, CEO da DPD Portugal, a ideia é criar um novo centro de triagem e distribuição de encomendas nesta zona do país. Numa conferência de imprensa para o anúncio da conclusão do processo de fusão entre estas duas empresas, o responsável avançou que «vamos criar uma oferta de serviços e de competitividade que nenhuma das empresas agora tinha», e que «este será o maior centro de distribuição de encomendas de correio expresso em Portugal», cita a RTP.
Este ativo logístico deverá ser construído de raiz, mas o DPD não avançou ainda onde. Sabe-se apenas que está a ser finalizada a transação imobiliária, e que o projeto passa para a fase de consulta para empreitada de seguida. Deverá estar operacional a partir de 2021.
Recentemente, o grupo investiu cerca de 8 milhões de euros em várias infraestruturas em Évora, Faro, Guarda, Coimbra, ou na Margem Sul do Tejo, segundo o Económico.
O grupo DPD Portugal quer fechar o ano de 2019 com um total de 22,5 milhões de encomendas distribuídas, num volume de faturação de 77 milhões de euros, contando para isso com 1.400 colaboradores exclusivos e a tempo inteiro.