O fundo está presente há 3 anos no mercado espanhol, tendo investido em ativos como supermercados, hipermercados e centros comerciais, e tenciona agora apostar no comércio de rua, procurando ainda oportunidades no mercado logístico e residencial.
Ao mesmo tempo, o fundo quer entrar em Portugal e em Itália através da sua filial espanhola. Citado pelo EjePrime, o grupo admite estar a «observar» estes mercados «com cautela», e que «já surgiram algumas oportunidades».
Em Espanha, o fundo israelita tem uma carteira avaliada já em 300 milhões de euros. E não quer desinvestir tão depressa: «temos vocação de permanência. Estamos presentes há 3 anos no mercado espanhol, e não temos no nosso horizonte o objetivo de sair, pelo contrário», explica a empresa ao jornal espanhol.