De acordo com este relatório, é a zona da Baixa que concentra mais investimento, num total de 110,6 milhões de euros, 48% do volume total transacionado. Segue-se o Centro Histórico, com 30,7 milhões de euros investidos, 13% do total, volume semelhante ao captado pelas ARUs da Foz Velha (26,2 milhões de euros), da Lapa, com 23,7 milhões, e Campanhã, com 22,8 milhões de euros (entre 11%, 10%). Bonfim, Corujeira, Lordelo do Ouro e Massarelos têm quotas até 3% e volumes de investimento entre 1 e 7,8 milhões de euros.
É também a zona da baixa que regista mais negócios, num total de 246 transações até junho, equivalentes a 39% do total. Lapa e Centro Histórico têm pesos de 15% e 90 operações cada, e Campanhã soma as 86 transações e 14% do total.
Por outro lado, Foz Velha e Bonfim registaram, respetivamente, 41 e 34 operações de aquisição de imóveis, correspondentes a quotas de 7% e 5%. Nas ARUs de Corujeira, Lordelo do Ouro e Massarelos o número de operações variou entre 8 e 15, com quotas de 1% e 2%.
Nas 9 ARUs do Porto, o ticket médio de investimento por operação foi de 372.300 euros. Na Baixa este valor atinge os 450.900 euros, e em Massarelos os 521.100 euros. O valor é mais alto na Foz Velha, num investimento médio de 649.200 euros.
Por outro lado, na Baixa o ticket médio fixou-se nos 337.300 euros. Nas restantes ARUs, os tickets médios variam entre os 265.100 e os 106.800 euros.