Solyd coloca no mercado mais 98 apartamentos do Élou Jardins

imagem ilustrativa
Imagens do Élou Jardins cedidas pela Solyd

A Solyd Property Developers anuncia o início da segunda fase de comercialização do seu projeto Élou Jardins, em Santo António dos Cavaleiros (Loures), com o lançamento dos blocos B e C. Os 98 apartamentos já estão em construção, e somam-se aos 106 do bloco A lançados no final do ano passado.

Estes apartamentos são distribuídos por 5 edifícios, e têm tipologias T1 a T4, com áreas brutas privativas entre os 74 e os 193 metros quadrados. As varandas e terraços têm áreas até 78 metros quadrados.

O Élou Jardins terá 304 apartamentos e vai representar um investimento global de cerca de 115 milhões de euros. Além dos apartamentos, terá também ginásio, piscina exterior, jardim privativo, sala multiusos ou átrios decorados. É desenvolvido e desenhado pela equipa liderada pela arquiteta Cristina Rocheta, da Solyd.

Em entrevista à VI, Gonçalo Cadete, CEO da Solyd, refere que a aposta em Santo António dos Cavaleiros “resulta da análise estratégica da Solyd no desenvolvimento de projetos residenciais na área metropolitana de Lisboa. E Loures é o compromisso para quem adora viver a cidade, mas não prescinde do sossego de uma casa às portas de Lisboa, com bons acessos rodoviários, transportes públicos, escolas, serviços de saúde e comércio”.

O responsável recorda que “desde o lançamento do Élou em 2023 e do Bloco A do Élou Jardins em novembro de 2024 que a recetividade, por parte dos compradores, tem sido muito positiva, o que valida a nossa proposta de valor diferenciadora do projeto Élou Jardins: um condomínio fechado com elevados padrões de qualidade, soluções sustentáveis e uma forte componente de bem-estar, em linha com os novos estilos de vida”.

Gonçalo Cadete destaca a importância que a sustentabilidade assume neste e noutros projetos da Solyd, “refletindo-se de forma transversal em todos os projetos, através da adoção de soluções e materiais que minimizam o impacto ambiental e promovem a eficiência energética”. No caso do Élou Jardins, o projeto tem pré-certificação energética A NZEB, o que “reflete o alto desempenho energético deste projeto, em que os edifícios têm necessidades energéticas quase nulas. Isto é conseguido através de soluções passivas de elevada eficiência, sendo a satisfação das necessidades feita maioritariamente por energia proveniente de fontes renováveis”.

Especifica também que a abordagem sustentável concretiza-se, por exemplo, através da utilização de materiais reciclados ou com elevado potencial de reciclagem e de baixo impacto ambiental, do isolamento térmico e acústico de elevada performance, o que permite uma redução significativa das necessidades energéticas do edifício, da instalação de painéis solares, do aquecimento de águas com recurso a bombas de calor de elevado desempenho, da iluminação LED de baixo consumo com sensores de movimentos e crepusculares,  da incorporação de elevadores com gestão eficiente de tráfego energético, da colocação de ar condicionado com sistema multi-split de elevado rendimento, máquinas de lavar a louça e a roupa com aproveitamento racional da água em todos os ciclos, torneiras equipadas com gestores de caudal e zonas verdes com gestão de rega otimizada por setores e adequada às necessidades das várias espécies.

Relativamente ao perfil de compradores deste projeto, Gonçalo Cadete completa que o Élou Jardins “está especialmente orientado para famílias portuguesas que procuram uma habitação contemporânea e responde à atual necessidade de habitação própria e permanente para as famílias portuguesas que gostam de viver próximo da capital, conciliando excelentes acessibilidades”.

Imagens do Élou Jardins cedidas pela Solyd