Para realizar estes projetos, o grupo especializado em coliving deverá desembolsar 1.000 milhões de euros, segundo anunciou o responsável pela sua expansão na Península Ibérica Nickolas James no decorrer da Semana de Reabilitação Urbana de Lisboa, no Almoço Anual da APPII.
«Nós queremos tornar-nos no WeWork do coliving nos próximos anos. O espaço ibérico é um passo importante nesse trajeto», refere o fundador e CEO de Medici Living Gunther Schmidt em comunicado.
A escassez de ofertas de coliving nestes dois países levou, segundo Gunther Schmidt, a Medici Living a apostar neste tipo de habitação. «Os preços das casas em Espanha e em Portugal têm aumentado continuamente nas grandes cidades nos últimos anos, de tal modo que as habitações a preços acessíveis para jovens profissionais se tornaram escassas», explica o CEO do grupo.
Para 2023, o grupo Medici Living – que opera em cidades como Chicago, Nova Iorque e Berlim - tem planos bem definidos: deverá somar 7.300 quartos ao seu portefólio, o qual atualmente possui 1.800, segundo refere o mesmo documento.