A Cushman & Wakefield assessorou a Javere Imobiliária, empresa do grupo Regojo, na colocação da Deloitte no Edifício Liberdade Street Fashion, em Braga.
Parte do plano de crescimento estratégico da consultora, os novos escritórios da Deloitte nesta cidade terão uma área de cerca de 3.000 metros quadrados para acolher, até 2027, cerca de 1.000 colaboradores. Inaugurada a 9 de julho, esta é a 9ª localização da empresa em Portugal e o 4º fora dos grandes centros urbanos de Lisboa e Porto.
Ricardo Reis, Partner da Deloitte e Líder de Real Estate da empresa, refere em comunicado que «o escritório de Braga foi concebido com uma visão clara de inovação e colaboração, estando alinhado com um modelo de estratégia ocupacional que harmoniza pessoas e tecnologia, espaços e competências, o qual permite uma utilização mais conectada e interativa e induz a criatividade e a comunicação entre os nossos colaboradores. A Deloitte Braga é composta por áreas flexíveis e versáteis, que se adaptam facilmente a diversas necessidades e projetos, existindo uma utilização dinâmica e consequente dos espaços».
André Navarro, Partner e Head of Retail Asset Services da Cushman & Wakefield, recorda que «este projeto envolveu uma transformação profunda de dois pisos para adaptar o edifício às necessidades específicas da Deloitte, refletindo o compromisso da Cushman & Wakefield e do proprietário do edifício em proporcionar espaços modernos e funcionais para empresas globais líderes. Situado no centro de Braga, o edifício tem uma ocupação mista entre escritórios, retalho e residencial, com estacionamento próprio».
O responsável destaca que «esta localização privilegiada responde à crescente procura por espaços comerciais de alta qualidade, onde nos últimos anos se juntaram inquilinos como a Regus e a Outsystems. Estamos orgulhosos por apoiar a expansão da Deloitte e contribuir para o dinâmico cenário económico de Braga, bem como para a ocupação a 100% dos espaços de escritórios do Liberdade Street Fashion, que continua a ser um dos edifícios preferidos para a instalação de grandes multinacionais em Braga», conclui.