Abordar o local de trabalho como um espaço de experiência

Abordar o local de trabalho como um espaço de experiência

Sponsored Content: BNP Paribas Real Estate

Somando no seu currículo intervenções que são verdadeiras referências internacionais, caso do METAL 57, a sede do BNP Paribas Real Estate e premiado no MIPIM, as áreas de Property Development e Project Management têm vindo a apostar em elevar os padrões de qualidade do mercado europeu de escritórios. Por sua vez, Portugal é um dos mercados com presença ativa, desenvolvendo projetos imobiliários para todo o território ibérico, não só na área de escritórios, mas também no retalho, na área residencial e hotelaria.

«A nossa equipa tem a sorte de trabalhar em parceria com key-players nos mercados onde atua e de poder interagir com as equipas internacionais com projetos em desenvolvimento em mercados tão diversos como França, Espanha, Reino Unido, Alemanha ou o mercado do Benelux. Esta experiência permite uma aprendizagem contínua de novas tendências e boas práticas associadas às necessidades atuais», comenta Pedro Alves Torgo, Head of BNP Paribas Real Estate Portugal.

Na Ibéria, «atualmente estamos a terminar dois edifícios de escritórios em Madrid, que já se encontram vendidos e parcialmente ocupados, e a desenvolver a nova sede do grupo BNP Paribas em Lisboa», conta, adiantando que «o principal objetivo para 2023 será dar continuidade a estes processos e tentar fechar novos projetos para lançar nos próximos anos».

Após todas as mudanças na forma de trabalhar, na forma como os ocupantes encaram o escritório, e num cenário marcado pela «carência de espaços de qualidade adaptados às novas necessidades, em localizações que façam sentido, com acesso rápido a transportes e envolventes pensadas para o desenvolvimento cooperativo», Pedro Alves Torgo não tem dúvidas que «a grande tendência no futuro próximo do mercado português será investir em escritórios de qualidade que apostem em três pontos essenciais: a sustentabilidade, atual e futura, do espaço, a experiência dos utilizadores e a mobilidade».

Um desafio para o qual a sua equipa está totalmente preparada, garante. «O principal driver dos novos projetos é apostar no espaço de trabalho como uma experiência», algo cada vez mais importante «para atrair e reter talento dentro das organizações, assim como para motivar os colaboradores a partilharem o seu dia-a-dia no escritório da empresa, mas que obriga a uma aposta muito grande em criar espaços diferenciados e pensados para incutir novas sensações», observa. Desta forma, a criação de «espaços criativos e flexíveis, pensados para a experiência do utilizador» é hoje «um dos principais pontos de partida quando idealizamos um projeto», sendo depois materializado «na criação de mais espaços de partilha e lazer, com zonas onde os colaboradores se sintam em casa». Tudo isto terá «um impacto real no valor do ativo, que tem uma rentabilidade intrínseca pela forma como é vivido e adaptado às novas tendências», refere o Head of BNP Paribas Real Estate Portugal.

Marcando a estreia do BNP Paribas Real Estate no desenvolvimento de projetos em Espanha, Alcalá 546 e Alcalá 544 são bons exemplos desta nova forma de trabalhar. Este empreendimento global de aproximadamente 30.500 m² foi projetado pelo arquiteto Fenwick Iribarren para ser um marco no mercado de Madrid, distinguindo-se pela sua estética ultramoderna e ligação à cidade e à comunidade.

O Alcalá 546, fruto de uma colaboração bem-sucedida entre o BNP Paribas Real Estate e a L’Oréal, foi desenvolvido para acolher a nova sede da L’ORÉAL SPAIN & PORTUGAL. O seu interior é concebido como um ecossistema flexível e inspirador, que se desenvolve em torno de dois átrios projetados para banhar o edifício de luz; os utilizadores podem usufruir de um vasto leque de serviços, como work cafes, silent rooms, ginásio, restaurante corporativo, etc... para além das vistas e espaços para relaxar num rooftop com 600 m².

Cumprindo os mais elevados padrões de sustentabilidade e ESG de forma a capitalizar a experiência e o bem-estar dos seus utilizadores, obteve a certificação LEED Platinum para construções sustentáveis, e foi construído para obter também o selo WELL, uma das mais importantes distinções internacionais em termos de bem-estar.

ESG tem um retorno positivo garantido

A aposta na sustentabilidade e o cumprimento dos mais exigentes critérios de ESG é outro requisito «obrigatório e fundamental» nos projetos desenvolvidos pela sua equipa, garante Pedro Alves Torgo.

Assumindo que «um edifício que não é pensado com uma forte política ESG tem o seu valor de mercado muito diminuído», o Head of BNP Paribas Real Estate Portugal, afirma ainda que «para o BNP Paribas Real Estate não é sequer uma hipótese pensar num projeto que não encare a sustentabilidade como ponto fulcral e para os investidores com quem trabalhamos também não é uma opção».

«Apostar no ESG traz um retorno positivo garantido. Por isso atualmente quando pensamos num novo projeto, a nossa primeira preocupação é garantir a sua sustentabilidade», sendo que «o ponto de partida é sempre perceber que tipo de certificações (seja BREAM, LEED, WELL) vamos garantir para o edifício e como é que isso molda a vivência futura das pessoas», remata.

O projeto BNP Paribas Campus em Lisboa, que irá ocupar os edifícios Aura e Echo, no EXEO Office Campus, no Parque das Nações, materializa este compromisso do grupo na sustentabilidade, quer no que respeita à construção, quer no que diz respeito à sua integração em todos os outros aspetos relativos à sua fase operacional. Com uma área aproximada de 37.000 m², contando com 13.000 m² de espaços verdes abertos ao público, o BNP Paribas Campus terá capacidade para acolher aproximadamente 5.000 colaboradores em regime de trabalho flexível, centralizando várias áreas de negócio do grupo que já operam no nosso país.

Pensado para responder às novas necessidades de um modelo de trabalho híbrido, aposta num projeto de arquitetura moderno, inovador e altamente tecnológico, aliando arquitetura com paisagismo de modo a abrir espaços exteriores comuns à comunidade, aproximando a empresa da sociedade.