Estes valores representam quebras de 64% e 68%, respetivamente, face a julho do ano passado, uma melhoria face às variações de -82% e 85% registadas no mês anterior, mostra o mais recente relatório do INE.
Neste mês, as dormidas de residentes terão registado uma quebra de 31,3% (-59,7% em junho), com este mercado a representar 719.300 hóspedes e 1,7 milhões de dormidas (65,5% do total). As dormidas de não residentes terão descido 84,2% (-96,2% em junho), num total de 906.600 dormidas.
O Alentejo continua a ser a região do país que regista menor diminuição do número de dormidas face ao período homólogo, numa variação de -25,8% em julho (-6,6% no caso dos residentes e -63,3% no de não residentes), após a variação negativa de 48,9% no mês anterior).
A Madeira registou a maior quebra no número de dormidas face ao ano passado, numa variação de -86,8%, seguida de perto pelos Açores, com -84,6%, e pela Área Metropolitana de Lisboa, com -82,5%.
Já o mercado emissor que mais decresceu face a julho de 2019 foi o chinês, com -95,5%, o americano, com -95,3%, ou o dinamarquês, com -94,2%, e o do Reino Unido, com -92,2%. O mercado suíço registou a menor variação, de -67,5%.
27,6% dos alojamentos turísticos terão estado encerrados ou não registaram movimento de hóspedes durante o mês de julho, percentagem que compara com os 46,3% do mês anterior.