Luís Lima, presidente da associação, comenta que «é absolutamente fabuloso assistir a esta dinâmica, sobretudo quando comparada com aquela que existia há cerca de dois ou três anos, em que os ativos em carteira levavam até dois anos a ser transacionados».
Por outro lado, segundo o barómetro de dezembro, 55,6% das vendas disseram respeito a imóveis até 175.000 euros, o que mostra, segundo a APEMIP, que a maior parte das transações é feita pelo mercado doméstico.
61% das vendas dizem respeito a tipologias T1 e T2, seguidas dos T3, com 31% das vendas efetuadas.
Luís Lima acredita que «este é um bom indicador daquilo que é o grosso da procura das famílias, informação que pode e deve ser tida em conta logo que haja o desejado regresso à construção nova».