Esta 3ª feira foi apresentada uma segunda fase do estudo apresentado inicialmente em março deste ano, que já abordava o impacto do alojamento local a nível urbanístico, e que mostra que o contributo desta atividade e das atividades induzidas no ano passado atingiu 1% do PIB gerado na região.
Tendo em conta os gastos em alimentação, atividades culturais, deslocações e outras compras, bem como os valores gerados na economia em termos de criação de emprego e impacto no consumo dos agregados familiares ligados ao AL, os valores sobem para os 1,6 milhões de euros, cita o Negócios.
Os especialistas que elaboraram este estudo calculam que se registe uma taxa de crescimento médio anual de 12% até 2020 no número de novos apartamentos a surgir no mercado enquanto AL. Já os preços deverão subir 6% nos próximos 3 anos, mantendo-se os níveis atuais de ocupação e sazonalidade.