Segundo os números do INE, esta desaceleração do índice total foi essencialmente determinada pela subida de 2,6% dos Produtos Alimentares, que compensaram a subida de 0,9% dos Produtos Não Alimentares, grupos que registaram variações homólogas de 1% e 6,9%, respetivamente.
Face ao mês anterior, as vendas do retalho subiram 1,2%, crescimento que compara com a descida de 0,6% do mês anterior.
Em termos nominais, o índice agregado apresentou um aumento homólogo de 4,6% em março.
Por outro lado, os índices de emprego e remunerações no retalho aumentaram 2,3% e 2% em termos homólogos, registando variações de 0,7% e -0,3% face a fevereiro.