Este documento refere-se ao 4º trimestre do ano passado, e destaca que os mercados europeus de retalho continuam resilientes, apesar da quebra do momentum da economia. Atribui 115 pontos a Portugal, que foi este ano destronada pela Alemanha, em 1º lugar na lista, por um ponto. No ano passado, Portugal ocupava o topo do ranking com 125 pontos, mais 4 que a Alemanha e a Polónia.
A quebra de 10 pontos de Portugal foi só superada pela descida de 14 pontos da República Checa e de 12 pontos da Polónia e da Holanda.
França foi o único país a registar uma subida de competitividade, de 6 pontos. A média dos 20 países europeus analisados fixou-se nos 108 pontos, menos 5 que no final do ano anterior.
Segundo o relatório, os retalhistas com menor dimensão em mercados secundários e terciários vão enfrentar mais dificuldades nos próximos tempos. Já os centros comerciais dominantes em localizações atrativas e que reflitam as mudanças de comportamento do consumidor terão mais facilidade em lidar com as mudanças que assolam o mercado do retalho atualmente.
No entanto, a atratividade do mercado europeu de retalho continua a ser significativamente superior ao da América do Norte e da Ásia-Pacífico - a média europeia de 108 pontos compara com os 98 da América e 96 da Ásia.