Sob o mote “Embracing collaborative retail”, esta edição do MAPIC pretende ser o palco para a colaboração, partilha de ideias e discussão de soluções para indústria do retalho num momento de crise. «Com a pandemia Covid-19 e as enormes dificuldades que as indústrias do retalho e do lazer estão e vão enfrentar, o mundo o retalho irá depender mais da colaboração, da partilha de dados, de novos modelos de arrendamento, com a humanidade no coração do negócio», explica Nathalie Depetro, diretora do MAPIC.
É neste contexto que esta edição do MAPIC promete abordar temas que passam desde o retalho colaborativo, até aos desafios lançados pela evolução do e-commerce, passando por temas incontornáveis como é o caso da sustentabilidade, a inovação e transformação do setor. A indústria do lazer também terá especial destaque, assim como as cidades e os desenvolvimentos urbanos.
O MAPIC Digial pretender reunir «a comunidade internacional de retalho imobiliário e especialistas em lazer para estabelecer contactos, realizar reuniões de negócios virtuais, participar em conferências e descobrir os novos centros das cidades, projetos de retalho e de lazer», acrescenta Nathalie Depetro.
Inicialmente, esta edição estava a ser programada para ser realizada em Cannes, mas em outubro a organização anunciou a mudança de planos, «devido ao impacto contínuo da pandemia Covid-19», e apresentou um formato 100% online como alternativa. Para 2021, o MAPIC deverá realizar-se num formato presencial em meados de novembro.
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