Lançada no Alegro Setúbal, a “Hora Silenciosa” alarga-se, a partir de abril, aos cinco centros comerciais Alegro: Alegro Alfragide, Castelo Branco, Montijo e Sintra.
Esta iniciativa da Nhood visa promover uma experiência mais tranquila e inclusiva para pessoas com Perturbações do Espectro do Autismo (PEA).
Assim, a “Hora Silenciosa” irá acontecer nos cinco centros Alegro, todos os domingos, das 10h às 11h, a partir de abril. Durante este período são diminuídos os ruídos e estímulos para receber pessoas com Perturbações do Espetro do Autismo (PEA) e as suas famílias, proporcionando um acolhimento mais inclusivo e transversal e permitindo-lhes um planeamento e experiência mais tranquilos.
O arranque da iniciativa está marcado para o dia 2 de abril, terça-feira, com a realização de uma “Hora Silenciosa” extraordinária por ocasião do Dia Mundial da Consciencialização do Autismo, também entre 10h e as 11h.
«O alargamento da “Hora Silenciosa” a todos os centros comerciais Alegro resulta da escuta ativa aos nossos clientes e às comunidades onde os ativos que gerimos se inserem. Esta iniciativa pioneira no nosso setor, permite-nos contribuir para criar ambientes mais acessíveis e acelerar a mobilização da sociedade para um futuro mais inclusivo», refere Margarida Madeira, People and Culture Director da Nhood.
Membro da FPDA - Federação Portuguesa de Autismo, a APPDA colaborou com a Nhood na definição de medidas para reduzir os estímulos sensoriais nos centros comerciais Alegro, tais como desligar a música e ecrãs, iluminação do centro mais amena e telemóveis dos colaboradores em modo silencioso.
«A parceria com a APPDA vem reforçar o nosso compromisso com as práticas sustentáveis e socialmente responsáveis já implementadas no universo Alegro nos últimos anos, como o Color ADD, um sistema de identificação de cores para daltónicos no parqueamento do Alegro Setúbal ou o projeto COMERCI-ALL – Atender a Todos, uma ferramenta de formação gratuita disponibilizada aos lojistas de todos os centros Alegro para capacitar os estabelecimentos comerciais a melhor atender pessoas com deficiência ou necessidades», infere Margarida Madeira.