Este ano o objetivo do MAPIC passa não só por apoiar a indústria internacional do retalho, mas também dar-lhe um estímulo adicional, já que este foi um dos setores mais fustigados pela crise pandémica. Mas nem tudo foi mau. Segundo explica Nathalie Depetro, diretora do MAPIC, «em vez de transformar a indústria, a crise sanitária apenas acelerou as tendências já existentes».
«Em novembro, vamos focar as experiências colaborativas, criando modelos de negócio, sustentabilidade, troca de dados e um movimento de troca de recursos mais generalizado. Grande parte da recuperação do imobiliário de retalho depende da capacidade de todos, já que a reconstrução do setor deverá ser coletiva. É neste contexto que o MAPIC, mais do que nunca, vai desempenhar o seu papel como espaço de partilha de pontos de vistas e de informação à escala internacional», revela diretora do MAPIC em entrevista.
Nesta nova edição, o MAPIC promete, assim, focar questões chave na indústria do retalho, que vão desde a inovação e reinvenção do setor às novas formas de colaboração entre proprietários e inquilinos, passando ainda pela sustentabilidade dos negócios no futuro.
Todas as informações estão disponíveis na página oficial do MAPIC que pode aceder AQUI.