APCC Summit 2025 realiza-se em junho no Convento do Beato

APCC Summit 2025 realiza-se em junho no Convento do Beato
Imagem: Cortesia da APCC.

A APCC Summit 2025 está de regresso em junho, sob o tema “Intelligent Retail Hubs”. Os desafios que se colocam ao futuro do retalho organizado estarão no centro do debate desta conferência, que irá abordar questões como os principais avanços tecnológicos – da inteligência artificial (IA) à automação, passando pela ciência de dados –, as mudanças no comportamento do consumidor, a sustentabilidade, o impacto do e-commerce, a volatilidade económica e as tendências em arquitetura e design.

A APCC Summit 2025 conta com a participação de especialistas nacionais e internacionais de diversas áreas, académicos e reúne líderes do setor dos centros comerciais, gestores, proprietários, investidores, retalhistas, fornecedores e todos os envolvidos neste ecossistema.

Durão Barroso, antigo presidente da Comissão Europeia, será um dos oradores e irá dar uma palestra com o tema “Um mundo em mudança”, no atual contexto económico e geopolítico. Mas ao longo do dia 4 de junho, no Convento do Beato, o congresso conta com o contributo de muitos outros convidados: Rohit Bhargava, fundador da Non Obvious Company; Grant Dudson, premiado diretor criativo da Fever Originals; e Marc Vidal, analista económico.

Carla Pinto, diretora executiva da APCC, refere que “o congresso oferece uma oportunidade única de análise aos temas que impactam o setor e é também um momento para partilha de experiências e networking, para explorar tendências, inovação e tecnologias que estão a transformar os centros comerciais e o futuro do retalho. Podermos contar com o contributo de grandes nomes, nacionais e internacionais, deixa-nos muito satisfeitos e expectantes e reforça a importância e o propósito deste evento, que é também o de garantir conhecimento aos players do retalho organizado para que possam preparar o futuro deste ecossistema”.

A responsável acrescenta ainda que “acreditamos que daqui resultarão respostas para garantir mais eficiência e competitividade ao setor dos centros comerciais, tão importante para o país e para a economia, sem esquecer a personalização destes espaços, que respondem a um conjunto cada vez mais alargado de necessidades das comunidades. E é, principalmente, para os milhares de visitantes dos centros comerciais que trabalhamos e procuramos inovar”.