Segundo o DV, estão em causa 26 edifícios habitacionais, 38 para atividades económicas, 5 equipamentos de utilização coletiva e dois para a área social. 55 destes projetos são promovidos por empresas, e os restantes por particulares, instituições Particulares de Solidariedade Social ou autarquias.
De acordo com o Ministério do Ambiente, que gere o IFRRU, estes investimentos deverão criar 1.460 novos postos de trabalho, fixando cerca de 500 novos residentes nos municípios em causa.