A notícia é avançada pelo Público, que dá nota de que a Fundiestamo ainda não fez qualquer obra, e não foram definidas datas para colocar os fogos no mercado.
Citada pelo mesmo jornal, e pelo Eco, a Fundiestamo esclarece que, no total, «foram sinalizados como disponíveis para potencial integração no FNRE, por parte do Estado, autarquias locais e outras entidades públicas ou do terceiro setor, um total de 780 imóveis, que já foram alvo de uma avaliação preliminar, tendo cerca de 170 sido considerados como potencialmente viáveis».
O jornal recorda que o FNRE foi criado há 4 anos, para reabilitar património do Estado e criar habitação acessível. O Fundo de Estabilização da Segurança Social foi autorizado a investir até 1.400 milhões de euros, e desde 2017 que está disponível na lei do Orçamento do Estado uma autorização de transferência de 50 milhões de euros.