O adiamento acontece depois de o Ministério Público ter questionado a edificabilidade, percentagem de habitação e figura da operação, segundo o Negócios. O MP enviou na semana passada um ofício à CML levando estas questões, às quais o autarca Fernando Medina respondeu por carta. Numa conferência de imprensa, referiu que este período vai permitir que «todos os investidores possam avaliar com calma e tranquilidade» as respostas dadas ao MP.
De acordo com a Lusa, a percentagem de habitação que será incluída no projeto, a figura de operação integrada, a unidade de execução, a edificabilidade de área da antiga Feira Popular, e ainda a eventual ausência de um parecer da Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC) foram algumas das questões levantadas pelo Ministério Público.
De recordar que os terrenos da antiga Feira Popular já foram colocados em hasta pública por duas vezes, sem registo de interessados.