No primeiro mês do ano, os proveitos do alojamento turístico atingiram os 33 milhões de euros, 24 milhões de euros no caso dos proveitos de aposento. Tratam-se de variações homólogas de -81,2% e -80,8%, respetivamente, marcando mais um mês de pandemia particularmente difícil para o setor.
Neste período, o RevPAR fixou-se nos 7 euros, menos 71,9% face ao ano anterior. O rendimento médio por quarto ocupado atingiu os 54,6 euros, menos 19,8% que em janeiro de 2020.
O setor do alojamento turístico registou um total de 308.400 hóspedes e 709.900 dormidas, -78,3% e -78,2%, respetivamente, face a igual mês de 2020.
Neste mês, as dormidas dos residentes desceram 60,3%, e as de não residentes recuaram 87%, agravando as descidas de 54% e 83% do mês anterior.
Todas as regiões do país registaram decréscimos expressivos das dormidas, superiores a 50%. O Alentejo e o Centro registaram as menores variações, e a Área Metropolitana de Lisboa registou uma descida de 81,9%.
Já a taxa líquida de ocupação por cama, de 9,4%, desceu 19,7% em termos homólogos.