Este valor corresponde a 68.000 transações, 78,6% das quais de compra e venda de imóveis, uma subia de 9% face ao ano anterior. O número de profissionais em atividade subiu 9% para 10.519.
De acordo com a imobiliária, os portugueses continuam a dominar o mercado de compra e venda, representando 81,3% das transações da rede, o que confirma «o bom momento que a economia nacional atravessa e resultado de um maior acesso ao crédito».
No entanto, no ano passado a quota dos estrangeiros subiu 3% face ao ano anterior, com destaque para os brasileiros, que são a primeira nacionalidade estrangeira e que representam 6,2% do total de transações. Seguem-se os franceses, com 1,78% ou os Angolanos, com 1,08%.
Beatriz Rubio, CEO da Remax, comenta em comunicado que «o crescimento consistente dos nossos resultados tem a ver com duas variáveis: a primeira relacionada com os nossos fortes investimentos no aumento da capilaridade e na formação constante das equipas; e a segunda, consequência da primeira, é a confiança dos consumidores, que, além de reconhecerem a melhor oferta, procuram um serviço altamente especializado para garantir conforto e confiança numa operação que, em alguns casos, representa um investimento para toda a vida».
Por outro lado, destaca que «a nossa quota de mercado deverá ainda crescer, apesar da liderança no mercado. Percebemos que existiam 125 concelhos no país onde a Remax não estava praticamente presente e direcionámos a nossa aposta nesse sentido, o que naturalmente implicará um maior crescimento. Falamos de zonas populacionais mais pequenas, onde a atividade de mediação imobiliária terá certamente êxito, mas que necessitam de profissionais que as conheçam bem. Esse é o nosso foco a curto prazo, o de estar presente de forma uniformizada ao longo de todo o país», completa.