Este projeto deverá reforçar a zona do Grande Porto com mais de uma centena de novas habitações de segmento médio, vocacionado para as famílias portuguesas e para investidores interessados no mercado de arrendamento, segundo se pode ler em comunicado.
O ativo foi adquirido à banca em conjunto pelas duas sociedades sediadas em Braga, sendo constituído por 10 edifícios e 132 fogos T2 a T4. Para já, decorrem os trabalhos de reabilitação dos edifícios, num investimento de cerca de 4 milhões de euros, que incluem a conclusão de infraestruturas e equipamentos, áreas comuns e acabamentos. As primeiras habitações ficam concluídas ainda no final deste ano.
Para João Serino, administrador do Grupo Onires, «este investimento permitirá a conclusão de um empreendimento habitacional de referência e reflete a confiança do grupo Onires e da Torrestir na solidez do mercado imobiliário, assim como na capacidade de recuperação da economia portuguesa. Num momento que sabemos desafiante para os Portugueses, as famílias de classe média da região do Grande Porto, que nos últimos anos têm vindo a enfrentar o aumento exponencial dos preços do imobiliário, quer para venda quer para arrendamento, têm aqui a oportunidade de encontrar habitações à sua medida. Da mesma forma, tratam-se de imóveis interessantes, pelas suas características e localização, para investidores imobiliários».
Por sua vez, Fernando Torres, Presidente do Conselho de Administração do Grupo Torrestir, considera que «a classe média encontrará neste empreendimento um local aprazível e com qualidade, ideal para famílias, a preços mais competitivos e acessíveis do que os praticados nos principais centros urbanos daquela área. Acreditamos que a conclusão deste empreendimento, com habitações dotadas de boas áreas e espaços comuns amplos, situado fora dos núcleos urbanos mais densamente povoados, será a resposta ideal para muitas famílias da classe média».