Depois dos atrasos provocados pelo Tribunal de Contas que, inicialmente, recusou o visto prévio ao contrato para a obra do Matadouro, seguiram-se os atrasos provocados pela pandemia. Uma sequência de acontecimentos que impediram o arranque das obras de reconversão do Antigo Matadouro Industrial, uma obra a cargo da Mota-Engil, empresa portuguesa que vai investir no equipamento municipal, localizado em Campanhã, 40 milhões de euros.
«Agora sabemos pelo menos que as coisas vão andar», afirmou Rui Moreira, confirmando a entrada em vigência do contrato para a reconversão do Antigo Matadouro Industrial com a Mota-Engil.
Citado pelo Porto.pt, Rui Moreira, que falava à margem de uma reunião com o secretário de Estado das Infraestruturas para discutir a mobilidade no Grande Porto, destacou o impacto deste projeto, talvez a obra mais importante para o Porto «daqui a dez anos».