A MVGM recebeu a certificação de Espaço Cérebro Protegido em Portugal e Espanha pela formação da sua equipa corporativa.
Esta iniciativa é promovida pela Fundação Freno al Ictus, que reconhece as organizações comprometidas com a prevenção e atuação perante o acidente vascular cerebral (AVC).
Esta certificação “incide no âmbito corporativo da MVGM, reforçando o seu compromisso com a saúde e segurança dos colaboradores e juntando-se à rede de espaços preparados para atuar em emergências médica tão frequentes como o AVC”, explica a empresa em comunicado.
Esta formação permite que os colaboradores identifiquem precocemente os sintomas de um AVC, e que atuem de forma rápida, acionando o protocolo de emergência “Código Ictus”. Em Portugal, 14 de 23 profissionais da MVGM já finalizaram a sua capacitação, 73 em 100 no caso de Espanha. “Este marco representa também o primeiro projeto da Fundação desenvolvido parcialmente em Portugal, com formação adaptada à língua portuguesa".
“Na MVGM acreditamos que a segurança e a saúde das pessoas são uma prioridade. Tornarmo-nos num Espaço Cérebro Protegido reflete o nosso compromisso de ir além da gestão imobiliária e colocar as pessoas no centro. Com esta formação, não só capacitamos as nossas equipas Portugal e Espanha para detetar e atuar perante um AVC, como também reforçamos a nossa responsabilidade enquanto empresa internacional em criar ambientes de trabalho mais seguros e preparados para salvar vidas”, afirma Elisa Navarro, CEO da MVGM em Portugal e Espanha.
Julio Agredano, presidente da Fundação Freno al Ictus, destaca “o compromisso da MVGM demonstra a importância de expandir esta rede de espaços cérebro protegidos para além das nossas fronteiras. A formação salva muitas vidas e o facto de uma empresa com presença internacional aderir a este projeto constitui um passo fundamental para avançar na prevenção do AVC na Europa”.
O projeto Espaço Cérebro Protegido conta com o aval da Sociedade Espanhola de Neurologia (SEN), através do seu Grupo de Estudo de Doenças Cérebrovasculares (GEECV), e com o apoio da Associação Espanhola de Especialistas em Medicina do Trabalho (AEEMT) e da Associação Espanhola de Serviços de Prevenção Laboral (AESPLA), garantindo assim a máxima qualidade e rigor na formação ministrada.
De recordar que o AVC é a principal causa de morte nas mulheres e a segunda na população em geral em Portugal. Todos os anos, mais de 25.000 pessoas sofrem um AVC em Portugal e cerca de 8.000 morrem desta causa. É também a principal causa de incapacidade adquirida nos adultos. 90% dos casos podem ser prevenidos através de hábitos de vida saudáveis e do controlo dos fatores de risco.
A Fundação Freno al Ictus foi criada com o objetivo de reduzir o impacto do AVC em Portugal, promover ações de sensibilização para dar a conhecer a doença junto da população e divulgar conhecimento sobre a sua deteção, atuação e prevenção, bem como a sua dimensão e consequências. Promove ações, projetos, campanhas e atividades que promovem um estilo de vida saudável e a melhoria da qualidade de vida dos doentes e das suas famílias. Atua também nas áreas da investigação científica sobre o AVC e dano cerebral adquirido, bem como na inclusão social e laboral dos afetados e respetivos familiares.
