A notícia é avançada pelo EjePrime, segundo o qual estão em causa um edifício dos números 16 a 21 do Pátio do Carrasco, um edifício que se encontra devoluto, com seis frações habitacionais e uma loja, distribuídos por 551 m² e 114 m² de terreno, pelo qual pagou 1,5 milhões de euros.
O outro edifício situa-se nos números 5 a 7 da mesma rua, num total de 250 m² e 4 frações habitacionais, comprado por 750.000 euros.
Daniel Leiva, sócio fundador da MK Premium, aponta que «estas habitações históricas situam-se em zonas de grande procura habitacional e estavam inutilizadas. Podem agora dar resposta à falta de stock imobiliário» da cidade. Com estes ativos, a MK Premium espera conseguir uma rentabilidade próxima de 8% ao ano.