O Revive Natureza vai consistir maioritariamente por antigas casas de guardas florestais e antigos postos fiscais, num total de 96 unidades, que o Estado vai colocar ao dispor dos investidores privados através de concessões, à semelhança do programa Revive.
No comunicado de Conselho de Ministros de 5 de setembro, o Governo informava que o objetivo deste programa é «que esse património seja colocado em uso para fins relacionados com a atividade turística, funcionando desta forma como instrumento de desenvolvimento regional e de coesão territorial», numa altura em que «o Turismo de Natureza é um dos segmentos que regista um maior crescimento da procura internacional e enquadra-se nos objetivos de promoção de um turismo sustentável que aproveite as características ecológicas, geológicas e culturais de cada área natural».