A operadora nacional de full-serviced office spaces (antiga Goldenhub, comprada por um grupo liderado pela Ashira Capital), vai abrir este novo espaço no Parque das Nações, num total de 1.200 m² divididos por 2 pisos, com projetos exclusivos de escritórios à medida, equipados e com serviço de escritório virtual, salas de reunião, business lounges, equipa de receção e suporte tecnológico e logístico.
Esta abertura completa um investimento de mais de 3 milhões de euros que a empresa já soma desde o início do ano, apesar da pandemia, que inclui a abertura do espaço Castilho 52 e do Mouzinho da Silveira 10, junto à Avenida da Liberdade, um total de 8 pisos e 2.000 m².
Com a abertura do novo espaço no Parque das Nações, a Maleo vai somar um total de 5 espaços de serviced offices com 12.000 m² no seu conjunto, que incluem também o espaço Saldanha – República 18 e Liberdade 245. O investimento total acumulado é de 4 milhões de euros.
Nuno Condinho, COO da Maleo, comenta em comunicado que «este novo investimento demonstra o otimismo e confiança que nos move. Apesar dos constrangimentos que 2020 trouxe a todos, não deixámos de marcar a posição da Maleo».
Face às novas circunstâncias, comenta que «se a generalidade do tecido empresarial assume uma estratégia mais expectante, ciente da necessidade de mudar hábitos organizacionais e ligação entre o espaço físico e os seus colaboradores, quisemos apresentar uma solução, porque a criatividade e a colaboração continuam a ser indispensáveis», ou seja, «uma solução para as empresas que procuram alternativas flexíveis e serviços que permitam o regresso das equipas em segurança. Um modelo FlexWorking, permite um equilíbrio entre o trabalho remoto e o escritório».
Garante que «as pessoas podem regressar em segurança e trabalhar onde desejarem. Tudo isto em função das necessidades de espaço e da segurança que todos devem ter face à pandemia. É essa capacidade de apresentarmos soluções à medida dos nossos clientes que nos diferencia neste novo contexto de negócios».
Os espaços Maleo existentes acolhem 150 empresas distintas, 75% das quais PMEs portuguesas. Têm uma taxa de ocupação a rondar os 80%.