A informação foi avançada pelo director-geral do instituto, Luís Filipe, que falava durante o acto de entrega de novos títulos de alvarás com selos de segurança. Segundo o responsável, até 2017 Angola tinha cerca de 7.000 empresas de construção civil em situação ilegal. Estarão ainda por legalizar cerca de 4.000 empresas.
O instituto tem em marcha uma série de programas de combate à clandestinidade, por forma a melhorar «o ambiente de negócio e promover a eficiência das empreitadas, acções que devem contar com o envolvimento das administrações municipais e do governo provincial», cita a Angop.