Uma referência no segmento industrial e logístico, a construtora nacional foi selecionada para executar o projeto que visa a expansão da capacidade produtiva e logística de Indasa, que tem como objetivo incrementar a capacidade produtiva e logística e criar condições para o desenvolvimento de novas tecnologias e produtos. Um dos principais fabricantes mundiais de abrasivos flexíveis de elevada qualidade para o setor da repintura automóvel, a Indasa é uma empresa portuguesa e exporta 90% da sua produção para mais de 100 países.
Especializada em edifícios industriais e logísticos, a construtora nacional tem a cargo a execução da obra, cujo projeto assinado pelo gabinete NGP Arquitectura permitirá à Indasa aumentar em mais de 40% a sua área de edificação, desenvolvendo-se em duas fases distintas.
A primeira, já concluída em maio após seis meses de trabalhos, incidiu na ampliação de uma nave industrial a nascente do complexo, destinada a receber a última fase do processo produtivo e a logística de expedição da Indasa, envolvendo uma área de construção de 9.300 m².
Por sua vez, a segunda fase arrancou em junho e tem a sua conclusão prevista para março do próximo ano, prevendo a demolição de um edifício existente e a edificação de um novo, com 4.150 m² e que ficará situado no centro do complexo; assumindo uma posição de destaque ao comportar uma nova linha de produção, um armazém automático e uma nova área administrativa e social da empresa.
Atendendo ao facto «de os trabalhos decorrerem enquanto a Indasa mantém a sua atividade em pleno», a Garcia Garcia destaca a complexidade desta intervenção, o que obrigou «a um planeamento rigoroso, pelo que os trabalhos estão a ser realizados de modo a terem um impacto reduzido no normal funcionamento da empresa, por forma a garantir igualmente a segurança de todos os que trabalham no complexo».
«As instalações são fatores críticos de sucesso para as empresas. No caso da Indasa, além da expansão e melhoria da capacidade produtiva e logística, juntou-se o desafio de concretizar esta obra enquanto a empresa mantém a sua atividade, com o mínimo de constrangimentos e impacto na sua atividade. Para além da complexidade e rigor técnico exigidos, sentimo-nos motivados por contribuir para que esta empresa portuguesa fortemente inovadora reforce a sua competitividade internacional», explica o administrador da construtora, Carlos Garcia.