A taxa de 2 euros é cobrada de 1 de abril a 30 de setembro, e o valor passa para metade na época baixa, de 1 de outubro a 31 de março.
Em declarações à Lusa aquando da implementação desta taxa, Eduardo Vítor Rodrigues considerava «inegável que o crescimento do turismo no concelho e na região acarreta enormes benefícios para a economia. Não deixa, também, de ser verdade que o impacto desse crescimento do número de pessoas que visitam o concelho causa também alguns impactos menos positivos nas cidades».
«Por isso, e por forma a minorar esta 'pegada ecológica', mais evidente no verão, decidimos avançar com esta taxa de cidade, também ela sazonal. Um valor que é simbólico para os turistas, mas que contribuirá para que o município invista, por exemplo, em atividades relacionadas com o turismo ou no apoio que é dado aos turistas, na sua segurança, etc., mas também na manutenção e reabilitação urbanística, territorial e patrimonial do espaço público», cita o Negócios.