O imóvel deverá ir a leilão em meados de fevereiro, e deverá ser transformado numa residência para estudantes com cerca de 300 quartos. De acordo com o novo caderno de encargos apresentado no início do mês, deverá ser salvaguardada a volumetria da antiga fábrica. Será depois construído um novo edifício nos terrenos adjacentes com uso exclusivo para a residência, e fica também garantida a criação de um centro interpretativo/museu da memória da Confiança e serviços de apoio à residência universitária no edifício principal.
Segundo o CM e o Diário do Minho, esta proposta contou com 42 votos a favor, 4 abstenções e 25 votos contra do PS, CDU e BE, que defendem que o edifício deveria continuar a ser público.
Foto: Sérgio Freitas/Diário do Minho