A decisão foi tomada pelo júri em reunião a 22 de setembro, que valorizou especialmente «a continuidade e visão de longo prazo da estratégia de reabilitação urbana da cidade, a combinação, dentro dessa estratégia, de intervenções com diferentes escalas e a capacidade para atrair a iniciativa privada. Tudo isto permite situar Lisboa na vanguarda das cidades europeias em matéria de reabilitação urbana», pode ler-se em comunicado da ASPRIMA.
O júri destaca também o Plano Diretor Municipal, e o mote “Uma cidade para o futuro, uma cidade para as pessoas”, que visa recuperar nos próximos anos a população que a cidade perdeu na última década, atrair mais empresas e emprego de qualidade, impulsionar a reabilitação urbana, melhorar o espaço público e recuperar o uso público do rio Tejo, promovendo a mobilidade sustentável e a eficiência energética.
De acordo com a ASPRIMA, nesta 17ª edição dos prémios ficou patente a crescente preocupação das empresas imobiliárias em «fazer as coisas de forma diferente, integrando nos seus objetivos corporativos as exigências da sociedade», colocando em evidência «a nova realidade do setor imobiliário espanhol».
Os prémios ASPRIMA-SIMA serão entregues em ato público no próximo mês de novembro.