Este ano, deverá totalizar os 26 milhões de passageiros, o que pressupõe um aumento do número de movimentos por hora, e o alargamento das 18 horas de funcionamento diário para 20 horas, calcula a ANA.
A proposta de uma nova infraestrutura no Montijo já foi entregue pela ANA – Aeroportos de Portugal ao Governo, e a autorização ambiental é esperada no 1º semestre do próximo ano, de acordo com o ministro do Planeamento e das Infraestruturas. As obras devem arrancar depois disso.
De acordo com Pedro Marques, o Montijo será «uma solução capaz de cumprir todos os requisitos exigidos, com durabilidade e rapidez de execução, sendo possível a sua conclusão a três/quatro anos, e que vai duplicar o crescimento na região de Lisboa», cita o Expresso.
O Montijo deverá servir a tipologia ponto a ponto, ou seja, companhias que operam apenas tráfego de um aeroporto para outro, sem assegurar transferências para outros voos. A função hub, para companhias que transferem passageiros para outros voos, deverá ser operada no Aeroporto Humberto Delgado. Já a TAP ficará integralmente na Portela.
Segundo a mesma fonte, a atual base aérea militar do Montijo terá uma pista com 2.400m e um novo edifício triangular, combinando áreas abertas e fechadas entre o terminal e a praça.