Segundo a análise da consultora, 70% deste investimento diz respeito a operações de volume superior a 50 milhões de euros.
O investimento deverá voltar a bater recordes este ano, no decorrer da estabilização dos níveis de liquidez, «que vai manter-se direcionada para ativos prime, que se adequam a investidores com perfil core».
Em especial o setor dos escritórios, que colocou 136.008 m² até setembro, deverá continuar a registar a entrada de empresas internacionais e necessidade de expansão e mudança de instalações das empresas que veem crescer a sua atividade. A escassez de oferta continuará a ser uma constante e «um obstáculo à manutenção do dinamismo do mercado».
O segmento do retalho também deverá continuar ativo, tendi registado cerca de 160 novas aberturas só na cidade de Lisboa, de acordo com a Worx. Já a logística sente «sinais de viragem, ainda que muito brandos».