Segundo a informação apurada pelo ECO, esta transação ficou concluída em dezembro. A carteira tinha ativos tóxicos pertencentes ao Popular Portugal, e estavam a despertar o interesse da Apollo, a Bain Capital e a Arrow Global.
Durante a apresentação de resultados do banco, o administrador financeiro Manuel Preto explicou que estes imóveis passaram para o Santander Totta com a integração do Popular Portugal no final de 2017: «tentamos muito rapidamente alienar estes ativos porque achamos que gestão do banco deve estar concentrada naquilo que é concessão de novo crédito à economia e não estar a gerir carteiras que já estão adequadamente provisionadas e que de pouco adicional trazem aos resultados do banco», cita a mesma fonte.
A venda terá dado um contributo positivo de 50 milhões de euros para os resultados do banco no ano passado.