O Imofomento fechou a compra do centro comercial por 15 milhões de euros com a Caixa Geral de Depósitos, que contou com o apoio da consultora Cushman & Wakefield no processo de venda. Segundo a CMVM, a transação decorreu em julho de 2020, mas terá sido apenas formalmente concluída em dezembro do mesmo ano ,conforme aponta a consultora.O ativo situa-se na capital portuguesa, no número 65 da Rua Tomás Ribeiro, e possui um conjunto de lojas distribuídas por 2 pisos, numa área comercial de 4.958 m², de acordo com a Inogi, empresa responsável pela gestão da propriedade em 2020. O imóvel conta ainda com uma ampla zona de restauração com esplanada e jardim, um clube desportivo Fitness Hut, e um parque de estacionamento coberto com 513 lugares.O Picoas Plaza, foi inaugurado em 2001, e em 2002 recebeu uma menção honrosa dos Prémios Valmor. Até à data de hoje, o centro já teve um conjunto diverso de proprietários.Em 2006, a Amorim Imobiliária e a Banif Gestão de Activos compraram o imóvel com o objetivo de reanimar e requalificar esta zona de Lisboa, e a Retailgest, empresa do universo da Amorim Imobiliária, ficou responsável pela sua gestão. Em 2007, no que foi na altura considerada uma “transação histórica”, o grupo espanhol Chamartín adquiriu o negócio de centros comerciais do grupo Amorim, e nos anos que se seguiram, agregou os centros comerciais sob a marca comum Dolce Vita. A Chamartín Imobiliária SGPS começou em 2015 a vender os seus ativos em Portugal por motivos de insolvência, de entre os quais o Picoas Plaza.Veja em Iberian Property todos os detalhes sobre este negócio.